É por aqui que vai pra lá: RJ, Amigas e Caio Castro

Oieeee!

Sabe aqueles posts gostosinhos de escrever? Esse é um deles. Eu nunca tinha imaginado transformar essa experiência num post pro blogue (eis aí a vantagem do BEDA, absolutamente tudo vira tema, maravilhoso) mas cá estamos nós e isso TÁ ACONTECENDO.

Eu sofro de uma carência muito grande quando se fala em grandes eventos que eu gostaria muito de comparecer: Dificilmente eles aparecem na minha cidade. Pra quem não sabe eu moro na grande Vitória e, apesar de sermos uma capital pertencente a essa região capitalista e cruel chamada Sudeste, a gente é tipo o Acre: Ninguém liga. O que nos torna uma das melhores cidades no quesito qualidade de vida. Fico imaginando a gama de jovens que gostariam que esse não fosse o destaque deste lugar (hahah). Enfim. Lidemos com isso.

Continuando. No ano passado o Caio Maravilhoso Castro (um dos meus boys crushs) lançou um livro de fotografias chamado "É por aqui que vai pra lá". E, como todo bom escritor, ele esteve em algumas cidades para uma noite de autógrafos e fotos com os fãs. Como vocês podem imaginar ele não veio na minha cidade. E tudo bem, eu lido bem com essas coisas, não chorei nem nada. Mas eu queria muito participar. 

Como toda boa fã, eu participo de um fã clube (sim, eu ainda participo. judge me) direcionado ao Caio. Num breve desabafo com uma das minhas amigas do FC (Miih, love you), recebi uma dose de encorajamento e a seguinte pergunta: Por que você não vai no RJ? Fica aí colado e a passagem de ônibus não é tão cara. Parei, pensei, calculei e: pedi o cartão da minha vó emprestado. Depois de um breve sermão sobre "VOCÊ VAI GASTAR PRA VER CAIO CASTRO?", ela me emprestou e enfim comprei as passagens (nesta ocasião faltavam aproximadamente 2 semanas para o evento).

Decisão tomada, passagens encaminhadas, onde mesmo eu ia dormir? Amigos, um salve bem grande para os amigos internéticos, essas pessoas que nem ao menos nos conhecem pessoalmente, mas nos abrem as portas, sem saber se somos assassinos serial killers que contrabandeiam órgãos (Paty, Love U). A Paty me cedeu a casa dela. E, apesar de não morar perto do local onde seria o evento, nos unimos e traçamos um plano para chegar lá quase antes do sol raiar, kkkk. 

No dia proposto, saímos de casa bem cedo e nos encontramos com todas as outras amigas internéticas para ficar na fila de espera por aproximadamente 4 ou 5 horas. Sim, muitas né? Mas foram as horas mais bem esperadas da minha vida. Nos conhecemos, nos aproximamos, rimos, comentamos tretas e estreitamos nossos laços. Passamos o dia no shopping, almoçamos numa lanchonete próxima (o bairro era Botafogo) e acalmamos algumas mães presentes, faltavam só mais 5 horas pro evento começar. \o/

5 horas depois, gritamos e comemoramos a chegada do Caio, lógico. Entramos, abraçamos, tiramos fotos, ficamos todas juntas por cerca de 1 hora, conversando, zoando e realizando muitos sonhos de corações que ali estavam (romântico, né?). Foi um dia TOPÍSSIMO (gíria permitida neste contexto).

Chegamos em casa quebradas? Muito. Mas a sensação de dever cumprido era enorme. Que dia, que dia.

Agora: Apesar de pequenos comentários de reprovação e do meu próprio auto-julgamento, essa viagem foi muito mais que "conhecer um ator famoso", foi um pouco de auto-conhecimento e muito mais de amizade e companheirismo. Às vezes precisamos nos assumir, ser a gente mesmo e ser com muita força. Só assim vamos entender nosso lugar no mundo.

Fiz e faria novamente, tô pagando mesmo. ;)

Seguem registros comprobatórios:





Paty <3



SQUAD GOALS!

Ignorem essa data por motivos de: câmera desconfigurada



Nozes
Eu no dia de voltar pra casa: It Happens.

Té amanhã.


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